quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Que mal é esse que se apodera?

Se quiseres saber (sei que não quer), não cai uma lágrima dos meus olhos agora, mas eu choro ainda. Faço desse meu peito, vazio do seu nada correspondente amor, cheio de esperanças. Mas não espero que olhe pra mim, a esperança é do esquecimento, esquecer-te é o que levo como norte.


Enrolo esse novelo de linhas embaraçadas, tentando colocar ordem nessa sala. Essa sala é cheia de buracos, passagens e saídas, como se fosse um labirinto, cada canto com seu enigma, e eu tento descobrir a resposta pra todo esse sentimento que me envolve e me arremessa novamente nesse berço de solidão. Mas é aquela solidão que fica quando de tanto pensar, eu fico vazia.

Um comentário:

  1. "Mas é aquela solidão que fica quando de tanto pensar, eu fico vazia." FODA

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